Uma rosa desabrochou,
no meio da calçada,
e sem medo de nada,
ali continuou. - junto a ela eu pari.
Uma rosa desabrochou,
no meio da calçada,
e sem temer a nada,
nem a vida, nem a pisada,
ali se petrificou. - junto a ela eu fiquei.
Na rosa, uma pisada,
bem no meio da calçada,
mas sem temer o nada,
a ele, ela se foi. - junto a ela eu parti
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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Um comentário:
Espero, não que a rosa renasça (se é que ela morreu). mas que outra rosa possa nascer dos restos desta.
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