Meu amigo, diga,
Porque tanto se esvaíra,
Nesta valsa de amar.
Porque tanto se esvaíra,
Nesta valsa de amar.
Pois é tão belo o canto,
E tão triste o teu pranto,
Que também me faz chorar.
Se por debaixo destas lágrimas,
Se por detrás de tuas mágoas,
Houver uma gota de ternura,
Que tu venhas a me alegrar.
Não te faças solidão,
Pois o sol há de nascer, onde triste estarás,
Se o fim não nos poupará,
Meu amigo, venha cá, pr’eu num beijo te abraçar.
8 comentários:
Peço perdão por estar comentando com meu usuário do orkut. Não gosto. Prefiro comentar com o meu nome, para dar mais seriedade. Mas já está tarde e passei o dia estudando plantas. Perdoável.
Para um poema simples, delicado e cotidiano, como são as melhores coisas da vida, uma pequena observação: parece que algumas pessoas nascem com a Arte na veia.
Mas eu sou péssima para analisar poemas - entende-se, sou uma guria de parágrafos. Só posso dizer que a sonoridade e o tema cairam muito bem aos meus ouvidos e acho que o senhor artista tem muito potencial. E, pelo visto, grandes amizades.
Beijos, Chico.
chiicoo.
gosto da forma formal que escreve.
adorei essa!
beijao!
Simples e lindo
Demais!
Ouso te comparar com o mestre Vinícius. Me lembrou um pouco "O outro", dele.
lindo.
"Se por debaixo destas lágrimas,
Se por detrás de tuas mágoas,
Houver uma gota de ternura,
Que tu venhas a me alegrar."
Adorei muito esse poema é lindo, expecialmente essa parte que eu transcrevi!
Ameii
Arrasô muito Chico.
bem que vc falou que era bom mesmo.
adorei, tá lindo *-*
Maria Franciscana!!!
adorei o post...
vc como sempre arrasando nos textos...
ps.: esse eh seu tb!?!?
bjaooo
As lágrimas de amigos são ´como lágrimas nossas. Agente sempre quer solucionar.
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