Quimeras de que a lua trouxesse.
O som vago de nossos anseios.
Quisera que o mar ecoasse.
O eterno de nossos desejos.
Que estivesse escrito na terra.
Por onde devemos andar.
Que nos dissesse o brilho estelar.
Qual o caminho do céu.
Se jardins eu pudera plantar.
Ou miragens lhe escrever.
De sussurros lhe enlouquecer.
E poder te enamorar.
Mas,
Que me venha o sol da manhã.
Que me venha o canto das ondas.
E a visão do horizonte.
Quem sabe quem estará além-mar.
Que me entorpeça o fulgor das sereias,
Serenamente irei me afogar.
Não mais me interessa o brilho das estrelas,
Muito menos a doçura do teu olhar.
Que me entorpeça a loucura dos bêbados,
Embriagado, irei me levar:
Por toda a solidão que a vida passa.
O som vago de nossos anseios.
Quisera que o mar ecoasse.
O eterno de nossos desejos.
Que estivesse escrito na terra.
Por onde devemos andar.
Que nos dissesse o brilho estelar.
Qual o caminho do céu.
Se jardins eu pudera plantar.
Ou miragens lhe escrever.
De sussurros lhe enlouquecer.
E poder te enamorar.
Mas,
Que me venha o sol da manhã.
Que me venha o canto das ondas.
E a visão do horizonte.
Quem sabe quem estará além-mar.
Que me entorpeça o fulgor das sereias,
Serenamente irei me afogar.
Não mais me interessa o brilho das estrelas,
Muito menos a doçura do teu olhar.
Que me entorpeça a loucura dos bêbados,
Embriagado, irei me levar:
Por toda a solidão que a vida passa.
Por onde a vida passar.
2 comentários:
é.. tudo demais na vida enjoa...
Como você consegue ser simbolista sem ser 'autista' e pedante?
Como você consegue ser moderno sem ser hermético e conceitual?
E, mais uma vez, eu deixo um comentário em que não se diz nada.
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